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Assistente virtual visa combater violência contra a mulher

Batizado de #ChameaPenha, o serviço automatizado ajuda a identificar e romper relacionamentos abusivos

Virtz|Do R7

Para falar com a assistente virtual basta mandar uma mensagem para perfil no Twitter
Para falar com a assistente virtual basta mandar uma mensagem para perfil no Twitter Para falar com a assistente virtual basta mandar uma mensagem para perfil no Twitter

A tecnologia tem ganhado força como possibilidade de auxílio e denúncia em caso de relacionamentos abusivos. Agora, o Instituto AzMina, em parceria com o Twitter, criou a assistente virtual Penha, que pretende ajudar, de forma rápida e fácil, a identificar sinais de relações abusivas e a orientar sobre direitos e caminhos para interromper uma situação de violência de forma segura. Para receber um atendimento, basta enviar uma mensagem para o perfil da assistente virtual no Twitter.

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Para desenvolver essa automatização, o Instituto analisou centenas de atendimentos realizados nos últimos cinco anos que tinham como tema a violência doméstica. Os principais questionamentos foram: dúvidas sobre se a relação em que a pessoa está é abusiva, quais os tipos de violência contra a mulher previstos na lei brasileira e onde buscar ajuda.

Batizada em homenagem à Lei Maria da Penha, o #ChameaPenhaque também vai apontar os serviços da rede de atendimento à mulher mais próximos. Entre eles, estão os locais públicos de denúncia (Delegacias da Mulher, Defensoria Pública e Ministério Público), assistência social, acolhimento (Casa da Mulher Brasileira e centros de referência da mulher) e saúde (unidades básicas de saúde e serviços de violência sexual e aborto legal).

A lei Maria da Penha completa 15 anos no próximo dia 7 de agosto e é um marco no que diz respeito à proteção das mulheres contra violência doméstica e relacionamentos abusivos.

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De acordo com Marília Moreira, gerente de projetos do Instituto AzMina, a parceria com o Twitter é estratégica e fundamental no contexto brasileiro.

"As plataformas digitais são um espaço fundamental para a conscientização acerca da violência doméstica. Nos últimos anos, vimos crescer a confiança de mulheres no uso de aplicativos para o registro de denúncias de assédio e violências. Na conversa com a Penha, a mulher vai saber mais sobre relacionamento abusivo, aprender como ajudar outra mulher nessa situação e receber orientações importantes de serviços gratuitos próximos a ela", explica Marília.

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