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Marca lança campanha de combate à violência contra a mulher

Com 80% das colaboradoras do sexo feminino, a Lupo reestruturou seus canais de comunicação para denúncias de violência 

Virtz|Do R7

Empresa passou a oferecer espaços para ouvir as vítimas de violência doméstica
Empresa passou a oferecer espaços para ouvir as vítimas de violência doméstica Empresa passou a oferecer espaços para ouvir as vítimas de violência doméstica

Com quadro de funcionários majoritariamente feminino, composto por 80% de colaboradores do sexo feminino, a Lupo tornou permanente sua campanha de combate à violência contra mulher. 

Segundo os dados mais recentes do Atlas da Violência, feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 33,3% do total de mortes violentas de mulheres registradas em 2019 ocorreram dentro de casa. Nesse mesmo ano, aproximadamente 3.800 mulheres foram vítimas de feminicídio (assassinato de mulheres) no Brasil.

A ação da empresa se deu ao instalar canais de comunicação para apoiar e reforçar os meios oficiais para as funcionárias poderem fazer denúncias, já que muitas vezes a dificuldade de comunicar a agressão vem do fato de conviver com o agressor sob o mesmo teto.

"É importante que essa preocupação com a violência, ainda tão presente, seja combatida ao longo de todo o ano. Queremos prestar nosso apoio da melhor forma possível para que quem se sentir ameaçado seja em casa, ou em qualquer ambiente, tenha um canal de apoio para ter coragem de denunciar", afirma Liliana Aufiero, diretora presidente da Lupo e a primeira mulher no comando da organização.

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A campanha

Como medidas para ajudar na conscientização e para fornecer apoio às colaboradoras da Lupo, a empresa criou ambientes especiais para abordar o tema e capacitar as equipe de RH, Segurança e Ambulatório, com palestras sobre como acolher as vítimas de violência, assédio ou qualquer tipo de abuso.

Além disso, a Lupo passou por uma reestruturação da ouvidoria interna, melhorando seus canais de comunicação exclusivos para os colaboradores, como o app interno que agora passa a ter o campo "Denúncias e Apoio", com instruções e espaço de suporte às vítimas.

As palestras de capacitação devem seguir durante todo o mês de setembro, abordando também temas sobre saúde mental. Outras ações que começaram em agosto envolvem a instalação de cartazes educativos fixados em diversos setores da empresa e a entrega de cartões com números de apoio em pontos de acesso às funcionárias.

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