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Médicos separam gêmeas que nasceram com as cabeças grudadas

Em uma cirurgia que durou 24 horas em hospital infantil na Califórnia (EUA), as bebês não sofreram nenhum sequela e estão saudáveis

Virtz|Do R7

Irmãs nasceram grudadas, porém hoje estão separadas e sem problemas
Irmãs nasceram grudadas, porém hoje estão separadas e sem problemas Irmãs nasceram grudadas, porém hoje estão separadas e sem problemas

Abigail e Micaela Bachinskiy, meninas gêmeas de nove meses de idade, nasceram com uma condição rara de serem unidas pela cabeça, porém foram separadas em uma cirurgia bem-sucedida no Hospital Infantil da UC Davis na Califórnia, Estados Unidos.

A mãe das meninas, Liliya Miroshnik, de 33 anos, documentou toda a jornada das filhas no Instagram e compartilhou uma foto de seus bebês antes e depois da cirurgia. Os cirurgiões trabalharam por 24 horas para dividir as grandes veias e a massa cerebral que conectava as gêmeas e reconstruir seus crânios.

Já pais de três meninos, Miroshnik e Bachinskiy se prepararam para o nascimento das meninas em 30 de dezembro de 2019. Com 11 semanas de gravidez, eles já sabiam que os bebês tinham uma condição rara conhecida como gêmeos craniópagos e que as meninas nasceriam conectadas na cabeça.

A equipe cirúrgica acompanhou o progresso das irmãs por meio de ressonâncias magnéticas e tomografias computadorizadas, quando as bebês completaram 9 meses de idade, os médicos disseram que era hora de realizar a cirurgia.

Uma equipe de mais de 30 profissionais cirúrgicos se reuniu para realizar o procedimento num sábado e de acordo com o TODAY, às 3:28 da manhã de domingo, o chefe de cirurgia plástica, Granger Wong anunciou: "Separação craniana!" e toda a equipe aplaudiu e comemorou a cirurgia bem-sucedida. Foi um marco para o Centro de Cirurgia Infantil da UC Davis, pois foi a primeira vez que separaram gêmeos siameses.

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