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Médicos transplantam com sucesso coração que havia parado de bater

Normalmente, transplante cardíaco é feito apenas nos casos em que há morte cerebral, mas não a chamada morte circulatória

Virtz|Do R7

Paciente que recebeu o órgão se recupera bem
Paciente que recebeu o órgão se recupera bem Paciente que recebeu o órgão se recupera bem

Médicos americanos fizeram pela primeira vez, no último domingo (1º), um transplante do coração de uma pessoa que não havia tido morte cerebral, como tradicionalmente ocorre. O caso foi o primeiro nos Estados Unidos.

A cirurgia aconteceu no hospital da Universidade de Duke. Segundo a instituição, trata-se de um procedimento chamado doação após morte circulatória (DCD, da sigla em inglês) e que foi possível graças a um dispositivo que circula sangue morno e oxigenado pelos órgãos por algumas horas.

Esse tipo de doação acontece após o coração parar de bater e tem a promessa de aumentar o potencial de doadores em até 30%, segundo estimativas de um dos médicos da equipe.

O homem que recebeu o coração é um veterano militar e, segundo a universidade, recupera-se bem.

Essa não foi a primeira vez que um transplante desse tipo foi realizado no mundo, já tendo ocorrido na Austrália em 2014 e posteriormente na Europa. Nos EUA, utiliza-se regularmente a técnica de DCD para outros órgãos.

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