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Alunos criam robô de baixo custo para ajudar autistas e cadeirantes

Equipamento desenvolvido em impressora 3D tem sensores para percepção de obstáculos pelo caminho e sistema anticolisão

Virtz|Do R7

Robô desenvolvido por estudantes cearenses para crianças com autismo e cadeirantes
Robô desenvolvido por estudantes cearenses para crianças com autismo e cadeirantes Robô desenvolvido por estudantes cearenses para crianças com autismo e cadeirantes

Os estudantes João Vitor de Lima Sousa e Ana Jully Teófilo de Sousa, ambos de 18 anos e alunos do Curso Técnico em Automação Industrial da Escola Estadual de Educação Profissional (EEEP) Raimundo Célio Rodrigues, na cidade de Pacatuba, no Ceará, desenvolveram um micro robô colaborativo de baixo custo e baixo consumo de energia para crianças cadeirantes e autistas.

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O projeto colaborativo foi intitulado Kacthu e foi desenvolvido no Nutec (Núcleo de Tecnologia e Qualidade Industrial do Ceará) durante o período de estágio supervisionado.

O pequeno robô feito em impressora 3D tem sensores para percepção de obstáculos e sistema anticolisão. Os movimentos do equipamento podem ser controlados por um aplicativo instalado em um smartphone a uma distância de até 10 metros, por usar uma conexão Bluetooth.

“Quando decidimos criar algo, o objetivo era ajudar as crianças que têm deficiência e promover isso de uma forma divertida, para que tivesse a leveza de uma brincadeira”, diz João Victor.

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Os estudantes João Vitor de Lima Sousa e Ana Jully Teófilo de Sousa
Os estudantes João Vitor de Lima Sousa e Ana Jully Teófilo de Sousa Os estudantes João Vitor de Lima Sousa e Ana Jully Teófilo de Sousa

No fim de novembro, João Vitor e Ana Jully apresentaram o resultado do projeto do robô na Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental (EEIEF) Maria de Sá Roriz de Monguba-Pacatuba.

“A gente queria ver como o projeto ia ser abraçado pelas crianças, como elas iam reagir, se iam gostar. O resultado foi superpositivo e elas amaram”, afirmar Jully Teófilo.

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Para a execução do projeto e montagem de equipamento voltado para crianças cadeirantes e autistas, estabeleceu-se um Plano Participativo de Trabalho de estágio e contou também com a orientação do engenheiro Renato Cândido Zimmermann.

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