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Bebê de 1 ano consegue fazer transplante de coração que ajudou a salvar sua vida

O pequeno Easton nasceu com um defeito cardíaco congênito e passou por três cirurgias em seus primeiros anos de vida até conseguir reverter seu quadro e finalmente ir para casa

Virtz|Do R7

Bebê de 1 ano recebeu transplante incomum de coração nos Estados Unidos
Bebê de 1 ano recebeu transplante incomum de coração nos Estados Unidos Bebê de 1 ano recebeu transplante incomum de coração nos Estados Unidos

Um bebê de apenas 1 ano de idade nasceu com um defeito congênito no coração e passou por três cirurgias em seus primeiros anos de vida. Mas, agora, suas esperanças foram renovadas: ele recebeu um novo coração.

Easton Sinnamon, de Asheboro, na Carolina do Norte, Estados Unidos, foi submetido a um tipo incomum de transplante cardíaco. O bebê não apenas obteve um novo órgão, como também, duas semanas depois, recebeu tecido do timo, uma glândula envolvida no sistema de defesa do organismo, do mesmo doador.

Com esse transplante recente, o bebê agora tem chance de reduzir os inúmeros medicamentos que recebe para evitar a rejeição do novo coração, como afirma Joseph W. Turek, chefe de cirurgias cardíacas pediátricas da Duke University Hospital, que acompanhou o caso de Easton.

"Este é um grande passo na direção certa", disse Joseph Turek ao Good Morning America. "Espero que um dia, em um futuro próximo, não precisemos usar doses tão altas de imunossupressão com essa técnica [de transplante do tecido do timo]", afirmou ele.

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Procedimento incomum

O médico explicou que não é comum uma criança tão pequena ser submetida não apenas a um, mas a dois transplantes de órgãos e tecidos. Kaitlyn Sinnamon, mãe do bebê, disse que ela e seu marido estavam dispostos a aceitar qualquer sugestão dos médicos para garantir que o pequeno Easton sobrevivesse, pois o caso dele era realmente grave.

Kaitlyn, que tem outra filha, Ivy, de 4 anos, contou ao GMA que descobriu a gravidade da situação de seu bebê ao fazer um ultrassom quando completou 20 semanas de gestação. E descobriu que esse quadro é extremamente raro, apenas 1% dos recém-nascidos nos Estados Unidos, anualmente, têm o mesmo problema do pequeno Easton.

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Além disso, quando o bebê nasceu, descobriram que ele também tinha uma válvula cardíaca danificada, o que complicava ainda mais o caso. Por isso o transplante ajudou a salvar Easton e, ainda, a trazer mais qualidade de vida para ele.

Após as cirurgias, Easton conseguiu voltar para casa e, finalmente, encontrar sua irmãzinha, Ivy, pela primeira vez.

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