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Criança vence doenças e vídeo brincando com seu pai viraliza

O garoto de 8 anos tinha problemas para absorver vitaminas, rins pequenos e outras questões que sempre o levavam ao hospital, hoje ele está saudável

Virtz|Do R7

Ryan e seu pai adoram brincar juntos
Ryan e seu pai adoram brincar juntos Ryan e seu pai adoram brincar juntos

Ryan Senneff tem 8 anos e mora em St. Louis, nos Estados Unidos. Sua mãe, Maura Senneff, postou um vídeo dele pulando e brincando com seu pai nas redes sociais e os momentos de alegria viralizaram na internet. Ryan enfrentou problemas de saúde durante toda sua vida, mas hoje em dia está bem.

Ele tinha problemas gastrointestinais, rins muito pequenos, seu corpo não absorvia vitaminas e, por conta de disso, o menino sempre ia ao hospital. Ryan também possui Síndrome de Down e não vinha fazendo progresso. Sua mãe contou ao Good Morning America que os resultados do laboratório eram "assustadores". A criança chegou a ter gagueira e dificuldade para concluir tarefas físicas aparentemente simples, como andar.

Ryan passou grande parte de sua vida em hospitais
Ryan passou grande parte de sua vida em hospitais Ryan passou grande parte de sua vida em hospitais

Depois de contar com ajuda de médicos especialistas em medicina tradicional chinesa, análise de comportamento aplicada e terapeutas, Ryan começou a fazer progressos e a melhorar. 

"Tudo começou a ir na direção certa quando começamos a mudar nossa estratégia. Mais contato visual, falando em frases mais longas, ele realmente começou a andar melhor e depois correr, ele nunca corria antes. Ele ficava se sentindo mal o tempo todo, uma vez que seu corpo estava funcionando mais normalmente tudo começou a fluir", contou Maura.

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A mãe também afirmou que hoje os exames trazem resultados bons. Seu hemograma, uma vez baixo, também está na faixa normal. Seus rins têm o mesmo tamanho e crescem normalmente. E ele está no nível escolar, aprendendo espanhol e fazendo contas de matemática ao lado de seus colegas de classe.

Ela espera que o vídeo mostre às pessoas que vivem com doenças crônicas que as coisas podem mudar, servir como inspiração. "Trata-se de mostrar o que é possível e melhorar o resultado para outras crianças com necessidades especiais. Nunca desista, nunca é tarde demais", diz a mãe.

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