Vivian Anderson, de 10 anos, mora em Tampa, Flórida, nos Estados Unidos. Um dia, ela estava passeando com sua mãe, Mary, de carro, quando avistou uma placa em meio ao trânsito onde se lia "homens trabalhando". Ao se deparar com a placa, a garota percebeu que não apenas homens, mas também mulheres, estavam prestando serviço no local.
Então, a estudante do 5º ano indagou sua mãe o motivo do objeto de sinalização só falar dos homens, disse que aquilo não parecia justo e se poderiam fazer algo respeito. Mary disse que elas poderiam escrever uma carta para a prefeita Jane Castor.
No fim de agosto, Vik Bhide, diretora do departamento de mobilidade da cidade, respondeu à carta de Vivian concordando que a placa deveria ser mais inclusiva e no dia 30 de setembro a menina foi convidada para ir à prefeitura se encontrar com a prefeita Jane.
Vivian recebeu um capacete e duas placas. Uma escrito "trabalhadores presentes" e a outra, "Rua Vivian M. Anderson", que agora está pendurada em seu quarto.
Sua mãe contou ao Good Morning America que a menina estava muito animada com seu feito. "Acho que isso deu a ela muita confiança de que as pessoas ouviriam as crianças. As crianças podem fazer a diferença."