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Solução viabiliza reabertura mais segura dos estabelecimentos

Para oferecer segurança para funcionários e clientes, a Eatiz possibilita que restaurantes e bares possam manter o distanciamento social

Virtz|Ana Clara Arantes, do R7

Eatiz possibilita mais segurança nos estabelecimentos
Eatiz possibilita mais segurança nos estabelecimentos Eatiz possibilita mais segurança nos estabelecimentos

Com medidas de segurança, restaurantes e bares reabriram em São Paulo no início de julho. Cumprir as regras de distanciamento e proteção são algumas das obrigações e preocupações dos estabelecimentos e de seus frequentadores. Para ajudar neste momento de reabertura, a Eatiz surgiu com o objetivo de possibilitar mais segurança para funcionários e clientes.

Depois de 104 dias fechados devido às medidas de contenção do novo coronavírus, a reabertura começou e, para isso, o estado impôs alguns protocolos de segurança, como distanciamento de dois metros entre as mesas, limite máximo de pessoas por mesa e dentro dos estabelecimentos.

Também foi imposto o uso obrigatório de máscara facial, que só deve ser retirada na hora da refeição. Os funcionários também devem fazer uso deste EPI (equipamento de proteção individual).

Seguir as medidas de segurança ainda é extremamente importante, pois a pandemia não foi debelada. E, para tornar isso mais fácil, nasceu a Eatiz. Uma solução que possibilita a criação de cardápio digital, pedido e pagamento online, ajudando, desta forma, a reduzir o contato humano. A plataforma também viabiliza o gerenciamento de entrada das pessoas, evitando filas e reúne soluções de aplicativos para delivery.

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A Eatiz sugiu este ano no Brasil e já está em todas as regiões do país. O CEO da empresa, Eduardo Martins, conta que a ideia nasceu a partir da necessidade de distanciamento devido à pandemia.

"Com a retomada dos estabelecimentos, foi imposta uma série de protocolos sanitários. A partir disso, a Eatiz viu a oportunidade para oferecer um atendimento seguro", explica o CEO ao R7.

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Eduardo destaca outro ponto importante: "Tem havido uma mudança no comportamento do consumidor devido ao isolamento. As pessoas têm consumido mais por delivery, que se tornou um canal de alívio nas consequências da pandemia."

Por este fato, a Eatiz criou uma plataforma própria de entrega. "A ideia não é competir, mas somar junto aos aplicativos de delivery", diz ele.

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Sem intermediários

Entre os 2 mil estabelecimentos que utilizam a solução no Brasil, a Fábrica de Bares está entre eles. O proprietário Caire Aoas conta que, pela primeira vez, a empresa está trabalhando com delivery.

"Só vejo benefícios. A plataforma permite um relacionamento direto com o cliente, sem intermediário, e esse é o ponto mais valioso. Além disso, a taxa cobrada para licença é muito menor que a dos aplicativos", observa Caire.

Outro estabelecimento que também utiliza a opção de delivery da plataforma é a Vis Savour. Enzo Visconde, proprietário do local, conta que desde que reabriu o estabelecimento, passou a usar as soluções da Eatiz.

Adequando a reabertura para os tempos atuais, a Vis Savour está fazendo também o uso do cardápio digital, além de pedidos e pagamentos online. Para Enzo, são opções que têm ajudado bastante. "Provavelmente, serão medidas que continuarão implementadas no futuro, mesmo após a necessidade das regras impostas pelo distanciamento."

Clientes aprovam as medidas

A solução da Eatiz permite que as pessoas se sintam seguras ao frequentar um estabelecimento. A analista de gestão de resultados, Raynne Santos, de 27 anos, acredita que a reabertura, de forma correta, é importante.

"Estou cumprindo todas as medidas de segurança, mas, aos poucos, já estou frequentando lugares que obedecem as exigências. Acho fundamental seguir essas medidas enquanto ainda não temos uma vacina. Não me arriscaria, hoje, em ir a algum lugar que não tenha proteção", afirma.

Raynne Santos
Raynne Santos Raynne Santos

"Já frequentei um restaurante em que o cardápio era online, a temperatura era medida na entrada, mesas com distância entre elas e garçons totalmente protegidos. Me senti bastante segura naquele ambiente. Acho que essa é a linha que temos que seguir agora", enfatiza ela.

O consultor técnico de 29 anos, Henrique Machado Galvão, tem a mesma opinião. Ele está em isolamento desde 23 de março e diz que consideraria ir a um lugar que esteja seguindo os protocolos.

"Com certeza me sentiria mais seguro sabendo que o local está tomando medidas de segurança. Principalmente, se eu tiver acesso a essas informações, para poder avaliar melhor se vou ou não ao estabelecimento. Mesmo no momento que estamos vivendo, eu consideraria a possibiliade", observa Henrique.

É fato que a pandemia não acabou e o mundo tem registrado ainda grande número de casos e óbitos. Mas, com a reabertura, medidas protetivas e soluções para maior segurança trazem aos negócios a chance de voltar ao trabalho, e para a população, a oportunidade de sair de casa com menos riscos.

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